Não sei de onde vieram estas noites que se espalham como um vírus e não têm cura se não a própria luta constante comigo mesma para fechar os olhos e adormecer. Tu no fundo até és feio, eu acho que és feio, juro. Mas só quando te vejo de longe e quando não me estás a chatear. E se isso acontecesse todos os dias, não me tiravas a lua e as estrelas ou a maravilha delas, todas as noites.
Hoje tirei férias e fui para bem longe. De mim.
Hoje tirei férias e fui para bem longe. De mim.
Chegas a ser mau. E esquisito, és muito esquisito. Ás vezes cheiras mal como um caixote de lixo podre com mil fraldas de bebés e restos de comida. Ao menos são fraldas de bebés (ao menos?!).
Eu juro. Eu juro que acho que tu és igual ao que de pior aí anda.
E depois vais ficando.
Não matas, mas móis.
Antes matasses.
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